Fonte: noticias.terra.com.br
Satélite registra mancha de petróleo causada pelo vazamento
Foto: Reuters
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ReduzirNormalAumentarImprimirO pior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos chegou ao seu 40º dia neste sábado, com habitantes da região do Golfo agarrando-se à esperança de que a complicada operação da companhia British Petroleum (BP) vai conseguir controlar bem a situação.
A operação começou na quarta-feira e envolve colocar materiais sólidos, como tiras de borracha e bolas de golfe, para tentar "entupir" o poço. A lama jogada desde quarta-feira não conteve o vazamento, mas em alguns momentos reduziu o fluxo.
A operação da BP não impediu a saída do fluxo de petróleo e a empresa está avaliando como continuar com ela ou se tentará outra coisa, disse o diretor de operações, Doug Suttles, hoje.
"Eu não acho que o volume de petróleo que está saindo tenha mudado", disse ele em entrevista à imprensa. "Só de observar, não acreditamos que tenha mudado".
O presidente Barack Obama e o diretor-executivo da BP, Tony Hatward, visitaram seperadamante a região costeira do Golfo na sexta-feira, tentando lidar com uma crise que afeta a credibilidade tanto do governo norte-americano quanto da BP.
Obama enfrenta críticas às quais responde vagarosamente em relação à catástrofe ambiental no Golfo do México e garantiu aos moradores da região durante sua visita de cinco horas que eles "não vão ser deixados para trás".
Hayward visitou o local da explosão que matou 11 trabalhadores e provocou o vazamento de petróleo, e disse que a gigante de energia precisa de até mais dois dias para determinar se a operação vai conter o fluxo de uma vez por todas.
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